
Naquela época, pouco depois da 2ª Guerra, as editoras europeias precisavam economizar papel, e o tradutor deve ter recebido indicações para "enxugar" o texto. Esta é a única explicação benévola para a quantidade de cortes e omissões que o original sofreu em terras lusitanas. A publicação portuguesa é de 1950.
No Brasil, as duas traduções que foram realizadas desapareceram das estantes. Somente em sebos é possível agora encontrá-las. Este misterioso sumiço merece uma investigação à la Sherlock Holmes!